tag:blogger.com,1999:blog-86877441369063124822024-02-18T18:26:06.767-08:00Construção do Conhecimento de HistóriaRaphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.comBlogger16125tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-84925094415963038942016-09-22T13:27:00.001-07:002016-09-22T13:29:55.548-07:00MARSON, Adalberto. Reflexões sobre o procedimento histórico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
AULA 30 DE SETEMBRO</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/open?id=0BwRVaROVmwiAYy01QVB4eF9HTnM"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEl-xsq5VfynaJDC14B0_-UGmfwxs_UvbNtBKdotdf83Bvcap3wWLB8ECfg6ccp_bOqVWFyKQWgUqSmmyYy6VhEcwDUOYase8kHYgBlf5qPpASe3Hyd58wf5qCdd56I9O1IK3hhzxNK3x4/s320/capa.jpg" width="217" /></a></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-81094529556988948572016-09-22T11:58:00.004-07:002016-09-22T11:58:57.684-07:00VEYNE, Paul. Como se Escreve a História<br />
<div style="text-align: center;">
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://drive.google.com/file/d/0Byb5Y8YxjPTdQWpEODhOb0pDdFU/view"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCePJJEhdzD5yq8chzv4B7v0R-STe0IA9e2nbOHclWPbWtczzgi-rioF3DN16Q0Y8ueQFmSSdORM8nDTvmBw5QphuPoJdm0DFWlR-SuunMU0sgRwValuf7TlPOOF6yTcMUr5_eaJZY5wrD/s1600/como+se+escreve+a+hist%25C3%25B3ria.jpg" /></a></div>
<br />
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-47454121866307680782016-09-22T11:51:00.004-07:002016-09-22T13:10:31.304-07:00Cortella fala como se escreve a história<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div>
<br /></div>
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<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/e0gA6uJqMx0/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/e0gA6uJqMx0?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div>
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Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-13871491168376591702016-09-22T11:51:00.002-07:002016-09-22T13:03:41.142-07:00BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador<br />
<div style="text-align: center;">
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/02/bloch-m-apologia-da-histc3b3ria.pdf"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBrekMdYj0THLqvGvQ-txCCCN12saWi8cmp8U7ev_9tRuJDXU4EIVPem5xMXVioVlWG2or3DatfkOA_V1mbAHJh63uEmdjN3Vs0iw9aCKTPuhV6KBm-U6Ik42jo9dcS03xsXajwMkL1qGO/s320/8703444_01.jpg" width="222" /></a></div>
<br />
<br />
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-48853557236087588342016-09-17T13:49:00.004-07:002016-09-17T13:54:54.317-07:00Barbosa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/NAApOKrH318/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/NAApOKrH318?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Direção de Jorge Furtado</div>
<div style="text-align: center;">
Ano: 1988</div>
Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-68405407677980571092016-09-02T00:39:00.000-07:002016-09-17T13:57:03.901-07:00O perigo de uma história única - Chimamanda Adichie<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/qDovHZVdyVQ/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/qDovHZVdyVQ?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-49921739325101632522016-09-02T00:33:00.000-07:002016-09-17T13:57:16.149-07:00Trecho da série "Todo Mundo Odeia o Chris"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/WePlopJ_geQ/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/WePlopJ_geQ?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-84826721448220146292016-09-02T00:07:00.003-07:002016-09-17T13:58:31.549-07:00Trecho do filme "Os Narradores de Javé"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/FUL26tiKVbY/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/FUL26tiKVbY?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-66520400928406213322016-09-02T00:05:00.003-07:002016-09-17T13:58:46.164-07:00Conto "O Espelho e a Máscara", Jorge Luis Borges<br />
<div class="MsoNormal">
O Espelho e a Máscara</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“Travada a batalha de Clontarf, em que o Norueguês foi
humilhado, o Alto Rei falou com o poeta e disse-lhe:</div>
<div class="MsoNormal">
- As proezas mais claras perdem o brilho se não forem
cunhadas em palavras. Quero que cantes a minha vitória e o meu louvor. Serei
Eneias e tu o meu Virgílio.</div>
<div class="MsoNormal">
Julgas-te capaz de deitar mãos a esta empresa que a nós dois
fará imortais?</div>
<div class="MsoNormal">
- Julgo que sim, Rei - disse o poeta.</div>
<div class="MsoNormal">
- Sou o Ollan. Durante doze Invernos cursei as disciplinas
da métrica. De memória sei as trezentas e sessenta fábulas que são a base da
verdadeira poesia. Os ciclos de Ulster e Munster estão nas cordas da minha
harpa. As leis autorizam-me a prodigalizar as vozes mais arcaicas do idioma, e
as mais complicadas metáforas. Domino a escrita secreta que defende a nossa
arte do exame indiscreto do vulgo. Posso celebrar os amores, os roubos de gado,
as navegações, as guerras. Conheço as linhagens mitológicas de todas as casas
reais da Irlanda. Domino as virtudes das ervas, a astrologia judiciária, as
matemáticas e o direito canónico. Num certame público derrotei os meus rivais.
Adestrei-me na sátira que produz enfermidades na pele, incluindo a lepra. Sei
manejar a espada, como provei na tua batalha. Só uma coisa ignoro: a forma de
agradecer a honra que me dás.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O Rei, que facilmente se cansava com discursos compridos e
alheios, disse aliviado:</div>
<div class="MsoNormal">
- Estou farto de saber essas coisas. Acabam de afirmar-me
que o rouxinol já cantou na Inglaterra. Quando passarem as chuvas e neves,
quando o rouxinol regressar das suas terras do Sul, hás-de recitar o teu louvor
perante a corte e o Colégio dos poetas. Dou-te um ano inteiro. Vais limar cada
letra e cada palavra. A recompensa, já sabes, não será indigna da minha
tradição real nem das tuas inspiradas vigílias.</div>
<div class="MsoNormal">
- Rei, a melhor recompensa é ver o teu rosto - disse o poeta
que também era um cortesão.</div>
<div class="MsoNormal">
Fez as suas reverências e saiu a entrever, já, alguns
versos.</div>
<div class="MsoNormal">
Cumprido o prazo, que foi de epidemias e rebeliões,
apresentou o panegírico.</div>
<div class="MsoNormal">
Declarou-o com segurança lenta, sem deitar uma olhadela,
sequer, ao manuscrito.</div>
<div class="MsoNormal">
O Rei ia aprovando com a cabeça. Todos lhe imitavam o gesto,
mesmo os que se aglomeravam nas portas e nem uma palavra decifravam.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Por fim o Rei falou.</div>
<div class="MsoNormal">
- Aceito o teu trabalho. É outra vitória. Usaste cada
vocábulo na sua acepção genuína e cada substantivo segundo o epíteto que os
primeiros poetas lhe deram. Em todo o louvor não há uma única imagem que os clássicos
não tenham usado. A guerra é o formoso tecido de homens e a água da espada é o
sangue. O mar tem um deus próprio e as nuvens predizem o porvir. Manejaste com
destreza a rima, a assonância, as quantidades, os artifícios da douta retórica,
a sábia alteração da métrica. Se a literatura da Irlanda se perdesse toda -
omen absit - permitiria a tua ode clássica reconstituí-la sem nenhuma falta.
Trinta escribas vão transcrevê-la doze vezes.</div>
<div class="MsoNormal">
Fez-se um silêncio e prosseguiu:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Tudo está bem, apesar de não ter acontecido nada. O sangue
não corre mais depressa nos pulsos. As mãos não se agarraram aos arcos. Ninguém
empalideceu. Ninguém deu um grito de guerra ou expôs o seu peito aos Vikings.
No prazo de um ano, poeta, havemos de aplaudir outro louvor. Em sinal da nossa
aprovação toma este espelho, que é de prata.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Dou graças e compreendo - disse o poeta.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
As estrelas do céu retomaram o seu claro curso. Nos matagais
saxónicos o rouxinol cantou de novo e o poeta voltou com o seu códice, menos
comprido do que o anterior.</div>
<div class="MsoNormal">
Não o repetiu de memória; leu-o com visível insegurança,
omitindo certas passagens como se não entendesse nada delas, ou não quisesse
profaná-las. A página era estranha. Não se tratava de uma descrição da batalha,
era a batalha. Na sua desordem bélica agitava-se o Deus que é Três e Um, os
numes pagãos da Irlanda e os que iriam guerrear, centenas de anos depois, no
princípio da Edda maior. A forma não era menos curiosa. Um substantivo singular
podia concordar com um verbo no plural. As preposições eram alheias às normas
comuns. A aspereza alternava com a doçura. As metáforas eram arbitrárias, ou
assim pareciam.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Trocando o Rei algumas palavras com os homens de letras que
o rodeavam, falou desta forma:</div>
<div class="MsoNormal">
- Do teu primeiro louvor pude afirmar que era um feliz
resumo de tudo o que a Irlanda já cantara. Este supera o que ficou para trás e
também o aniquila. Suspende, maravilha e deslumbra. Não vão merecê-lo os
ignaros mas sim os doutos, os raros. A custódia do exemplar único será um cofre
de marfim. Da pena que produziu obra tão eminente podemos, todavia, esperar
outra mais alta.Com um sorriso acrescentou:</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Somos figuras de uma fábula e justo é recordar que nas
fábulas domina o número três.</div>
<div class="MsoNormal">
O poeta atreveu-se a murmurar:</div>
<div class="MsoNormal">
- As três graças dos feiticeiros, as tríades e a indubitável
Trindade.</div>
<div class="MsoNormal">
Prosseguiu o Rei:</div>
<div class="MsoNormal">
- Como prémio da nossa aprovação, toma lá esta máscara de
ouro.</div>
<div class="MsoNormal">
- Dou graças e compreendo - disse o poeta.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mais um aniversário passou e as sentinelas do palácio avisaram
que o poeta aparecia sem nenhum manuscrito. Com algum espanto, o Rei olhou para
ele; era quase outro.</div>
<div class="MsoNormal">
Qualquer coisa que não o tempo sulcara-lhe e
transformara-lhe as feições. Os seus olhos pareciam ver muito longe, ou ter
cegado. O poeta pediu para trocar com ele algumas palavras. Os escravos
abandonaram a câmara.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Não fizeste a ode? - perguntou o Rei.</div>
<div class="MsoNormal">
- Fiz - disse com tristeza o poeta.</div>
<div class="MsoNormal">
- Oxalá Cristo Nosso Senhor mo tivesse proibido.</div>
<div class="MsoNormal">
- Podes repeti-la?</div>
<div class="MsoNormal">
- Não me atrevo.</div>
<div class="MsoNormal">
- Dou-te a quantia que precisas - declarou o Rei.</div>
<div class="MsoNormal">
O poeta disse o poema. Era de uma só linha.</div>
<div class="MsoNormal">
Sem conseguir pronunciá-lo em voz alta, o poeta e o seu Rei
saborearam-no como uma oração secreta, ou uma blasfémia. O Rei não estava menos
maravilhado e atribulado do que o outro. Olharam-se, muito pálidos.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Nos anos da minha juventude - disse o Rei - pus-me a
navegar rumo ao ocaso. Numa ilha vi lebréus de prata que matavam javalis de
ouro. Noutra alimentámo-nos com o aroma de maçãs mágicas. Noutra vi muralhas de
fogo. Na mais afastada de todas sulcava o céu um rio em abóbada e declive cujas
águas abundavam de peixes e barcos. Isto são maravilhas mas não se comparam com
o teu poema que as contém todas, pode dizer-se.</div>
<div class="MsoNormal">
Que feitiço to concedeu?</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
- Acordei de madrugada a proferir palavras que ao princípio
não compreendi - disse o poeta. - Essas palavras eram um poema. Senti que tinha
cometido um pecado, talvez aquele que o Espírito não perdoa.</div>
<div class="MsoNormal">
- Aquele que compartilhamos agora - murmurou o Rei.</div>
<div class="MsoNormal">
- O de termos conhecido a Beleza, que é um dom vedado aos
homens. Cabe-nos expiá-lo.</div>
<div class="MsoNormal">
Dei-te um espelho e uma máscara de ouro; tenho aqui a
terceira prenda, que é a última.</div>
<div class="MsoNormal">
Na mão direita pôs-lhe uma adaga.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Do poeta sabemos que se matou, quando saiu do palácio; do
Rei que é mendigo e corre os caminhos da Irlanda, seu reino de outrora, sem ter
voltado a repetir o poema.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
”O Espelho e a Máscara, in O Livro de Areia, de Jorge Luís
Borges.</div>
Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-82822170059268235492016-09-02T00:04:00.002-07:002016-09-02T00:04:19.601-07:00Trechos do filme "A Sociedade dos Poetas Mortos"Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-30321474062603562452016-09-01T23:56:00.002-07:002016-09-01T23:56:24.279-07:00Palestra de Viviane Mosé<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/ku5jhVYRrkE/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/ku5jhVYRrkE?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
Destacar o trecho 33:37 à 40:00Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-41723439151968247792016-09-01T23:23:00.003-07:002016-09-01T23:23:26.937-07:00A Ponte (Lenine / Lula Queiroga)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/RE1Ax0zOgz4/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/RE1Ax0zOgz4?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-67716519549040680872016-09-01T23:21:00.001-07:002016-09-01T23:21:17.203-07:00Reportagem sobre a educação infantil no Japão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/OVonqcC8Icg/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/OVonqcC8Icg?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-64944270913856815682016-09-01T23:10:00.000-07:002016-09-01T23:10:04.513-07:00Trecho do filme: "2001 - uma odisseia no espaço<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/ypEaGQb6dJk/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/ypEaGQb6dJk?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-17230453879944314072016-09-01T23:07:00.000-07:002016-09-01T23:07:06.379-07:00Trecho do documentário: Xingu - a terra ameaçada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/2YFyfY3PTPk/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/2YFyfY3PTPk?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8687744136906312482.post-35423058557501817162016-09-01T23:03:00.000-07:002016-09-01T23:03:45.841-07:00Trecho do documentário: Xingu - a terra mágica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/VDgkrYVJMXA/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/VDgkrYVJMXA?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />Raphaelhttp://www.blogger.com/profile/09531822751143989587noreply@blogger.com0